Salvador por Soteropolitanos: Subúrbio

2 horas - 4 horas
Roteiros
Salvador por Soteropolitanos. Subúrbio.
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Websérie percorre Salvador mostrando experiências com o olhar dos próprios soteropolitanos

Salvador por Soteropolitanos te leva pela cidade mostrando pequenas-grandes experiências diárias. Percorremos várias localidades, como Pelourinho, Barra, Itapuã, Cidade Baixa, Rio Vermelho e Subúrbio, conhecendo pessoas e a relação de cada um com a cidade e, assim, descobrindo (ou redescobrindo) esta bela Salvador.

Salvador por Soteropolitanos

O que queremos é te inspirar e fazer com que, depois de assistir, você pegue sua máscara e o álcool 70° e vá conhecer sua própria cidade. Se você não é daqui, faça esse passeio com o olhar dos próprios soteropolitanos. Neste roteiro, vamos com você para o Subúrbio Ferroviário de Salvador. Reunimos aqui todas as dicas e informações importantes para um turismo consciente.

Vamos nessa!

Acervo da laje

Salvador por Soteropolitanos. Subúrbio.

O Acervo da Laje é composto por bibliotecas (Geral, Coleções, Livros Raros, Futebol, Literatura Baiana, Poesia, Autografados, Arte), hemeroteca (jornais e periódicos), coleções de CDs, discos, manuscritos, croquis, conchas, tijolos, azulejos e porcelanas antigas, artefatos históricos, quadros, esculturas em madeira e alumínio, fotografias e objetos que contam a história do Subúrbio Ferroviário de Salvador.

É um espaço de memória artística, cultural e de pesquisa que dialoga com toda a cidade, mostrando que há beleza e elaborações estéticas nesse território.

No ano de 2014, o Acervo participou como espaço expositivo da 3ª Bienal da Bahia e da 31ª Bienal de São Paulo no Simpósio Usos da Arte. Um dos objetivos do Acervo é proporcionar o encontro das pessoas com as obras e os artistas, assim como estimular pesquisas e a ressignificação da imagem da periferia, mostrando seus valores, memória, cultura e elaborações estéticas.

Além de visitar o local, também há a galeria virtual com aproximadamente 300 peças do Acervo da Laje. O principal objetivo foi virtualizar e, principalmente, proporcionar o acesso de maneira digital a obras de arte e o conhecimento de artistas invisibilizados desse território e de outras localidades.

Serviço

Acervo da laje
Rua Sá Oliveira, 2 – São João do Cabrito, Salvador – BA, 40717-380
Geralmente, as visitas são agendadas por telefone, facebook ou e-mail.
Contato: (71) 993828185 / 986378051 / 34017804
Email: contato@acervodalaje.com.br
https://www.acervodalaje.com.br/

Boca de Galinha

Salvador por Soteropolitanos. Subúrbio.

O Boca de Galinha é um restaurante com uma clientela diversa, frequentado tanto por moradores quanto por pessoas de outras partes da cidade e até por quem é de fora e de outros países. Lá, você chega de trem às sextas e sábados. Domingo pode ir de ônibus, de lanchinha (Ribeira x Plataforma) ou de carro. A lanchinha para praticamente ao lado do restaurante. São cinco minutos andando.

O local é simples e tem aquele ar informal de boteco. Lá é servido o que há de melhor na gastronomia da Bahia. O cardápio, que é chamado “cadernato”, não é fixo. Todos os dias eles fazem um novo, à mão, e assim garantem comida fresca sempre.

O carro chefe – além da vista exuberante – são as moquecas, podendo ter oito tipos por dia como mariscada, camarão com lagosta, camarão, beijupirá, dourado, vermelho, caçonete e arraia. Os acompanhamentos são arroz, feijão e pirão. A moqueca costuma estar sempre excepcional. Sextas e sábados tem pirão, feijão fradinho cozido com quiabo e arroz. Todo domingo tem caruru e vatapá.

Serviço

Boca de Galinha
Endereço: Rua Almeida Brandão, 58A – Plataforma, Salvador – BA, 40710-500
Horário de funcionamento: sexta e sábado de 11h30 às 18h. Domingo, das 11h30 às 17h
Importante: pagamento apenas em dinheiro, não aceitam cartão de crédito e débito.
Telefone: (71) 33981232

Boca de Galinha

Turismo também para quem é “local”

Casarão do Alto

Salvador por Soteropolitanos. Subúrbio.

No alto de uma colina, com vista exuberante para o mar, está o Casarão do Alto, um lugar para celebrações de felicidade. A chácara recebe festas de casamentos e outros eventos, além de ser um mirante em si: de lá, o pôr do sol é inesquecível. Esse pedacinho de paraíso fica em São Tomé de Paripe, no Subúrbio Ferroviário de Salvador.

Artur Marques, dono e administrador, conta que o Casarão do Alto fica em um lugar com uma história bacana e muito antiga. Primeiro, por estar no alto da Igreja de São Tomé de Paripe, construída em 1552, o que faz dela uma das igrejas mais antigas de Salvador (uma das poucas igrejas da cidade com vista para o mar). Saiba mais neste link.

Praia de São Tomé de Paripe

Serviço

Casarão do Alto
Instagram: @casaraodoalto
Um espaço de paz e beleza, onde o amor se confraterniza, se entrelaça.
Valores acessíveis e horários confortáveis.
Endereço: Rua do Corredor, 53 – São Tomé de Paripe, Salvador – BA, 40800-300
Contato: informações com Artur Marques pelo telefone (71) 987404422 (WhatsApp)

Mosteiro do Salvador

Salvador por Soteropolitanos. Subúrbio.

O Mosteiro do Salvador nasceu quando a Congregação Beneditina do Brasil festejava 150 anos de existência. O cardeal primaz do Brasil Dom Avelar Brandão Vilela pediu à Madre Abadessa Luzia Ribeiro de Oliveira OSB, do Mosteiro de Belo Horizonte, uma fundação em Salvador.

O Mosteiro do Salvador era, inicialmente, em Brotas, até que, em 1981, mudou-se para Coutosno Subúrbio Ferroviário de Salvador. Lá, se pode vivenciar o canto gregoriano, acompanhado ao som da cítara, criado para exprimir as palavras da Sagrada Escritura. Essa tradição milenar ressoa ainda hoje em novas e antigas formas, uma experiência emocionante e inesquecível. Muitas pessoas também procuram o mosteiro, que tem também uma ótima hospedaria, para retiros espirituais.

As monjas produzem o bricelet tradicional e o bricelet coquetel (salgado), um biscoito artesanal fino, crocante, leve e delicado, feito em máquina suíça ou alemã, que segue uma receita tradicional suíça com ingredientes selecionados. É um trabalho realizado pelas monjas desde 1977, ano da fundação do Mosteiro do Salvador. Elas também fazem deliciosas geleias premium em 17 sabores, como goiaba, manga com tangerina, morango com vinho, maçã com canela, acerola com pimenta, entre outros.

Igreja Nosso Senhor do Bonfim

Serviço
Mosteiro do Salvador
Av. Afrânio Peixoto, s/n – Coutos, Salvador – BA, 40750-090
Funcionamento: todos os dias, das 7h às 17h
Telefone: (71) 35211802
Site: http://www.mosteirodosalvador.org.br/

Praia de São Tomé de Paripe

Salvador por Soteropolitanos. Subúrbio.

São Tomé de Paripe está situada bem ao extremo sul do litoral de Salvador. O mar tranquilo e raso é ideal para quem não sabe nadar e para crianças. E também para os praticantes de esportes náuticos, como windsurf, esqui aquático e caiaque. Tem um pequeno cais de onde partem diariamente embarcações com destino a Ilha de Maré, dentro da Baía de Todos os Santos.

Assim como São Tomé de Paripe, a Praia de Tubarão, saindo do Mosteiro do Salvador, também faz parte da orla do Subúrbio. A orla foi toda requalificada pela prefeitura de Salvador em 2014. A praia fica próxima da Base Naval de Aratu, local onde se encontra Inema, apelidada de Praia dos Presidentes, pois se tornou destino de alguns dos governantes do Brasil. Inema é a área mais famosa nacionalmente, mas fica em terreno de acesso restrito da Marinha.

Praia de São Tomé de Paripe

Bandeira Azul

Praia de Loreto

Antiga Fábrica de Tecidos São Braz

Salvador por Soteropolitanos. Subúrbio.

Cercado pela orla marítima da Baía de Todos os Santos, o bairro de Plataforma é um dos mais antigos do Subúrbio Ferroviário de Salvador e está situado à margem da Avenida Suburbana. O bairro tem sua história de fundação ligada ao processo de industrialização de Salvador no século XIX. Plataforma começou a se desenvolver depois da instalação da fábrica de tecidos São Brás, em 1875. O nome do bairro surgiu por conta da existência de uma balsa no formato de uma plataforma flutuante que fazia a travessia marítima das pessoas entre Plataforma e Ribeira.

Os primeiros moradores do bairro eram índios tupinambás que foram catequizados por padres jesuítas. No século XIX, o local onde hoje é o bairro foi palco do primeiro sermão público em favor dos escravos negros, feito pelo Padre Antônio Vieira.

Em 1638, o bairro foi a porta de entrada da invasão holandesa na cidade de Salvador. Já em 1823, foi usado como palco da luta pela Independência da Bahia. Em 1850, a implantação da estrada de ferro Calçada-Paripe deu início à expansão urbana rumo ao Subúrbio Ferroviário, sendo construída em Plataforma a Estação de Trem Almeida Brandão.